Site ajuda a encontrar pessoas desaparecidas

O site Meufilhosumiu.com tem como objetivo ajudar a encontrar pessoas que estão desaparecidas.

filhoA cada hora, 22 pessoas desaparecem no Brasil. Por ano, são 200.000 desaparecidos, sendo 40.000 crianças, de acordo com o Ministério da Justiça. Em dez anos, 2.000.000 de brasileiros finalizam essa estatística, que revela um cenário alarmante de baixíssimo retorno. Estimulados por estes números, o advogado e diretor de Marketing, Arnaldo M. Gesuele, e o diretor de Arte, Bruno Neves, criaram o site e aplicativo meufilhosumiu.com, uma plataforma digital de divulgação em massa para a busca de crianças e pessoas desaparecidas. O projeto conta com o apoio de ONGs e está em fase de formalização de parcerias com a Igreja Católica, empresas privadas e de diversos órgãos governamentais, criando assim uma sinergia entre a sociedade civil e governo.

A Plataforma

A ferramenta é gratuita. Para utilizá-la, basta acessar o site www.meufilhosumiu.com e cadastrar a pessoa desaparecida. A informação, então, é repassada para os órgãos competentes e divulgada nas redes sociais, através de alertas, o que amplia, potencialmente, as chances de busca. Ao baixar o aplicativo, disponível no site, o internauta pode se tornar um Vigilante Voluntário. Todos os alertas disparados pelo meufilhosumiu.com serão repassados para o vigilante voluntário e seu círculo de amigos em sistema de rede. Segundo Arnaldo Gesuele: “Uma família, ao perceber que alguém desapareceu, deve ir a uma delegacia realizar um boletim de ocorrência. Se não for possível, deve fazer o boletim de ocorrência online. Feito isso, basta entrar no site meufilhosumiu.com, clicar no link Cadastrar Desparecido e preencher os dados com o maior detalhamento possível. Terminado o cadastro, os dados do desaparecido serão checados e emitido um alerta para as redes sociais com o aviso do desaparecimento”.

Alerta e Busca

Gesuele acrescenta que “pesquisas e análises de casos mundiais mostram que as primeiras 24 horas são essenciais para a polícia trabalhar uma estratégia e os dez primeiros dias, fundamentais para o desparecido ser localizado. Mas, passados os 30 dias do desaparecimento, a busca começa a ficar remota. Daí a importância do alerta e das buscas serem iniciadas o mais rápido possível”, destaca ele. Bruno Neves explica que o projeto se apoia no sistema de teia: “Atingimos mais de três milhões de pessoas em 50 dias e queremos chegar, até a metade do ano de 2014, a 30 milhões. Desta forma teremos criado uma forte aliança entre a população e autoridades competentes, na recuperação das pessoas desaparecidas”. No site, um vídeo explica todo o processo de cadastramento de desaparecidos: http://www.meufilhosumiu.com/sobre-o-site/

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